quarta-feira, 22 de maio de 2013

Professores de Escola Pública do Rio de Janeiro viajam a Patagônia em um carro com 1/3 de combustível reciclado




Três professores fizeram uma viagem até a Patagônia, aliando desafio profissional e aventura.  São professores do Colégio Estadual Brigadeiro Schorcht. Viajram numa Mercedes-Benz 58 que pertence ao professor de Filosofia e o carro foi movido a óleo de cozinha reciclado em mais de um terço do percurso.

Percorrerem 22.720km. Desse total, 8000 km foram abastecidos com o combustível alternativo criado pelos estudantes.

Durante o percurso, os professores foram abordados por equipes de TV, deram entrevistas para as televisões de Mendoza e Santa Fé jornais e rádios locais. O carro chamava a atenção e eles foram reconhecidos por transeuntes que queriam tirar fotos com eles e colaborar na empreitada.

Os alunos acompanharam toda a viagem pelas redes sociais. Os viajantes postavam cerca de vinte fotos por dia, descrevendo a experiência de cada etapa.

Agora, o projeto vai trabalhar as disciplinas do Currículo Mínimo nas exposições e em um documentário.
"(...) A grande mensagem que queremos trabalhar em sala de aula é que, se três professores conseguiram alcançar o "fim do mundo", literalmente, com poucos recursos e com um carro antigo movido a óleo de fritura, os alunos também podem alcançar o que desejarem se depositam energia naquilo que fazem" - conclui o professor.

Maiores detalhes:  SEEDUC


Nota do blogueiro:
A Imprensa não mostra o lado positivo da educação, os aspeçctos positivos da educalção pública desse país e os avanços que há em nossa sociedade.  Talvez, haja, em nossos veículos de comunicação, um certo interesse em ressaltar apenas os aspectos negativos que ocorrem e uma exaltação das culturar européias e estatunidenses para manter, assim, a nossa velha e conhecida, "síndrome do vira-latas".
Seria um interesse de nos manter culturalmente e economicamente subalternos aos países ditos desenvolvidos?
Imprensa comprada e corrupta que defende interesses internacionais e sindicatos vicidados em benesses, desde o Governo Getúlio Vargas,  que não inovam para melhorar país.

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