Três professores fizeram uma viagem até a Patagônia, aliando desafio profissional e aventura. São professores do Colégio Estadual Brigadeiro Schorcht. Viajram numa Mercedes-Benz 58 que pertence ao professor de Filosofia e o carro foi movido a óleo de cozinha reciclado em mais de um terço do percurso.
Percorrerem 22.720km. Desse total, 8000 km foram abastecidos com o combustível alternativo criado pelos estudantes.
Durante o percurso, os professores foram abordados por equipes de TV, deram entrevistas para as televisões de Mendoza e Santa Fé jornais e rádios locais. O carro chamava a atenção e eles foram reconhecidos por transeuntes que queriam tirar fotos com eles e colaborar na empreitada.
Os alunos acompanharam toda a viagem pelas redes sociais. Os viajantes postavam cerca de vinte fotos por dia, descrevendo a experiência de cada etapa.
Agora, o projeto vai trabalhar as disciplinas do Currículo Mínimo nas exposições e em um documentário.
"(...) A grande mensagem que queremos trabalhar em sala de aula é que, se três professores conseguiram alcançar o "fim do mundo", literalmente, com poucos recursos e com um carro antigo movido a óleo de fritura, os alunos também podem alcançar o que desejarem se depositam energia naquilo que fazem" - conclui o professor.
Maiores detalhes: SEEDUC
Maiores detalhes: SEEDUC
Nota do blogueiro:
A Imprensa não mostra o lado positivo da educação, os aspeçctos positivos da educalção pública desse país e os avanços que há em nossa sociedade. Talvez, haja, em nossos veículos de comunicação, um certo interesse em ressaltar apenas os aspectos negativos que ocorrem e uma exaltação das culturar européias e estatunidenses para manter, assim, a nossa velha e conhecida, "síndrome do vira-latas".
Seria um interesse de nos manter culturalmente e economicamente subalternos aos países ditos desenvolvidos?
Seria um interesse de nos manter culturalmente e economicamente subalternos aos países ditos desenvolvidos?
Imprensa comprada e corrupta que defende interesses internacionais e sindicatos vicidados em benesses, desde o Governo Getúlio Vargas, que não inovam para melhorar país.
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