domingo, 11 de maio de 2008

Tolerância

Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos juntavam-se em grupos, se agasalhavam e assim se protegiam mutuamente. Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamentes os que forneciam calor. E, por isso, tornavam a se afastar uns dos outros.
Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma escolha: Desapareceriam da face da Terra ou perdoavam os espinhos do semelhante.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma felação muito próxima podia causar, já que o mais importantes era o calor do outro. Sobreviveram!
Dentre os ângulos do perdão, um existe dos mais importantes: os resultados dele sobre nós mesmos.
Quando conseguimdos desculpar o erro ou a provocação de alguém, exoneramos o mal de qualquer compromisso para conosco, ao mesmo tempo em uqe nos livramos de todos os laçoes suscetíveis de nos prender a ele.
Nas trilhas da vida, somos nós próprios que acolhemos os resultados da intolerâncis, quando nos entricheiramos na dureza da lama.
Reflita sobre essa realidade e não se admita carregando os explosivos do ódio ou os venenos da mágoa que destroem e corroem nossas forças, jogando a criatura na vala das enfermidades e da morte sem razão de ser. Ande na serara do bem.
A
lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; aquilo em que você acredita, se torna realidade!

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